A ditadura do zen

«Aos gestores de Pessoas cabe cada vez mais a obrigação de conhecer e dominar o “dicionário completo” da Gestão de Pessoas nas organizações: que agora é de A a Zen…» Leia o artigo de Pedro Ramos, presidente da APG.

Pedro Ribeiro, Super Bock Group: Planos RH procuram-se!… Mãos à obra?

Muito tem sido dito e escrito sobre o momento actual do mercado de trabalho em Portugal e as suas implicações para o quotidiano dos trabalhadores e das empresas. Mas não basta gerir o contexto presente, é igualmente necessário projectar e preparar o futuro. Leia o artigo de Pedro Ribeiro, director…

Gestão de Pessoas: no centro do furacão. E, afinal, quem manda aqui?

Consciente e deliberadamente provocador, será este o tema da XXV Conferência Human Resources, que se realiza já no dia 21 de Março, no Museu do Oriente, em Lisboa. No centro do furacão em que está a Gestão de Pessoas, as diferentes forças são centrífugas ou centrípetas?

Pedro Fontes Falcão, gestor: As empresas e a questão da felicidade

Nos últimos anos, a Finlândia tem sido considerada o país mais feliz do mundo. Sendo noite durante a maior parte do Inverno, com temperaturas muito frias, como pode a sua população ser a mais feliz? Será interessante perceber e, daí, tirar ilações para as empresas. Uma nota: Portugal ocupa o…

Nuno Troni, Randstad Professionals: O que esperar de 2023?

O ano que se aproxima a largos passos do seu final foi marcado por um fenómeno que estava em crescendo ao longo dos últimos anos, mas que atingiu um patamar inédito: a escassez de talento. E para 2023, o que podemos esperar?

Cuidar não é fazer satisfazer todas as “vontades”

O princípio é o mesmo que se aplica aos filhos: não é por lhes fazer “todas as vontades” que os estamos a ajudar ou a dar mais valor. No “jogo de forças” entre empregadores e trabalhadores, é preciso encontrar o equilíbrio. E haver responsabilidade.

Maria João Martins, My Change: Menos é mais

«Vamos fotografar o momento - foquem a objectiva, o que conseguem ver para “além da curva da estrada”? Menos é mais, ou seja, desfoquem do que não acrescenta valor e foquem onde é mais preciso compreender e reinventar.» Leia o artigo de Maria João Martins, partner da My Change.