Vivemos tempos particulares e desafiantes, em que a incerteza é a palavra que mais os caracteriza. É uma incerteza que desgasta, e esse desgaste tem aumentado a predisposição para a mudança.
O fenómeno “The Great Resignation pode ainda não ser uma realidade em Portugal, mas não há grandes dúvidas de que houve uma mudança na dinâmica da relação entre profissionais e empresa.
O ano de 1997 foi marcado por dois momentos que considero fundamentais para a gestão contemporânea. Ambos continuam a marcar, para o melhor e para o pior, o panorama actual das organizações e estão ligados à “guerra” pelo talento e ao excesso de ruído de comunicação nas organizações.
A 23.ª edição da Conferência Human Resources já tem data marcada e tema fechado. Realiza-se no próximo mês de Abril, no dia 21, e, no ano de todos os desafios para a Gestão de Pessoas, a pergunta a que vamos procurar dar resposta é “Onde param – e o que querem – as pessoas?”.
«Livre-se definitivamente da expressão “retenção de talento” do seu léxico e, sobretudo, da sua acção enquanto líder e gestor de pessoas!» O conselho peremptório é de Pedro Ramos, CEO da Keeptalent Portugal. No seu artigo explica porquê.
Ultrapassado o período eleitoral e definido que está quem irá governar o País nos próximos quatro anos, impõe-se perceber o que nos espera em matéria laboral. É essa análise que Nuno Ferreira Morgado, partner da PLMJ, faz.
Fala-se muito na escassez de talento, sobretudo na área tecnológica, mas a verdade é que, hoje, o tema da escassez de recursos humanos está longe de se restringir a funções especializadas ou a uma área específica. Turismo, Construção Civil, Imobiliário ou Agricultura, são apenas alguns dos sectores…
Os inícios de ano são sempre propensos a alguma reflexão sobre quais serão as principais tendências a curto e médio prazo. Leia ao artigo de Nuno Troni, director da Randstad Professionals.
Os últimos anos trouxeram desafios, mas também aprendizagens. E, com base nesse conhecimento adquirido, há três resoluções principais que não podemos deixar ficar no campo das intenções. Leia o artigo de Margarida Cardoso, directora de People & Culture da Tabaqueira.
Formação, mas muito mais do que isso: reskilling e upskilling constante, porque a mudança se está a fazer a uma velocidade sem precedentes e aquilo que são as necessidades do mercado hoje, pode não corresponder às de amanhã. Por outro lado, é uma “arma” contra a escassez de talento
«O mundo tem mudado muito e muito depressa. E as empresas têm de acompanhar essa mudança, também para estabelecer relação com o talento que precisam de incorporar. Cabe a quem trabalha a Gestão de Pessoas ajudar as empresas a manter presentes os seus alicerces programáticos e os pilares culturais.»…
O que os colaboradores podem esperar das empresas no pós-pandemia? Leia a opinião de Ana Rita Lopes, directora de Recursos Humanos do Grupo Nabeiro – Delta Cafés