Numa “ponta”, os jovens. Na outra, os seniores. O foco das atenções das empresas está claramente nos primeiros, mas, tendo em conta aquela que é a realidade dos países desenvolvidos – baixa natalidade e aumento da esperança média de vida –, não se devia começar a equilibrar mais a balança?

Vários estudos comprovam claramente que a flexibilidade já é muito mais do que uma tendência. É a realidade das nossas empresas e faz parte das expectativas dos talentos. Leia o artigo de Nuno Troni, director na Randstad Portugal.

Ao abraçarem a intergeracionalidade, as organizações estarão preparadas para enfrentarem os desafios e aproveitarem as oportunidades, num contexto demográfico em constante evolução. Leia o artigo de Susana Silva, directora de Pessoas do El Corte Inglés Portugal.

Pressão para resultados (produtividade) e para ter as melhores pessoas, ou seja, pessoas com as competências – e motivação – necessárias para enfrentar os actuais desafios das empresas. Serão estas as duas principais exigências a que os líderes de Gestão de Pessoas procuram dar resposta actualmente.

Nunca é dito de forma directa. Fala-se de escassez de pessoas, de não abdicarem da flexibilidade, da necessidade de novos desafios “a cada seis meses” para se manterem motivadas, mas pouco ou nada se fala de salários. Até porque é um factor higiénico na relação de trabalho. Mas será que as empresas…

Vivemos um momento de muitos desafios que, acredito, devem ser encarados com esperança, mas com um simultâneo espírito de iniciativa. Por Joana Queiroz Ribeiro, directora de Pessoas e Organização da Fidelidade.

Os temas de Gestão de Pessoas também são temas de negócio e, por isso, ocupam cada vez mais as agendas dos CEO. Quais surgem como prioritários? O almoço do Conselho Editorial da Human Resources de Janeiro contou com a presença de Miguel Stilwell d’Andrade, CEO da EDP, como convidado especial.

A inteligência artificial desempenha um papel cada vez mais crucial nos processos empresariais, e também na Gestão das Pessoas. A questão que se coloca é se a IA pode colocar em risco a relevância dos gestores de Pessoas, ou se ela redefine o seu papel. Leia o artigo de Elsa Carvalho head of…

Os gestores de Pessoas têm o desafio de promover a transição do “sólido” para o “líquido” nas suas políticas e práticas de gestão, porque o líquido chega a lugares onde o sólido não chega, capacitando-nos para a gestão da mudança e para a gestão do desconhecido. Leia o artigo de Ana Porfírio,…

Os resultados do 50.º Barómetro Human Resources, que apresentamos nesta edição, revelaram um dado preocupante: 80% dos especialistas do painel afirmaram que as lideranças em Portugal não estão preparadas para enfrentar os desafios que se avizinham. O tema foi motivo de debate em mais um almoço do…

A idade é o motivo mais referido de discriminação no local de trabalho. Por isso, é urgente promover a inclusão geracional no mundo laboral e eliminar do mindset estereótipos de idade. Leia o artigo de Sara Silva, directora de Relações Humanas da L’Oréal Portugal.

Vamos directos ao assunto: os gestores de Pessoas têm de ter (ainda mais!) coragem nas decisões aplicadas à gestão de Recursos Humanos (RH) e seus processos, nos dias que correm. Porquê? É a reflexão que Tiago Brandão, director-geral da The Browers Company, propõe.