Em face dos desafios trazidos pela COVID-19, as empresas foram obrigadas a rever a sua estratégia de comunicação e, as que ainda não apostavam na comunicação digital, tiveram que se habituar a fazê-lo.
Os viciados em trabalho – ou workaholics – são aquelas pessoas que extrapolam os limites de uma dedicação saudável ao trabalho, comprometendo desta forma não apenas a sua saúde, como as relações afectivas e sociais.
O ambiente de trabalho pode trazer tensões musculares por dois motivos: estar sentado numa posição inadequada e ficar durante muito tempo nessa posição; as tensões inerentes ao trabalho, como prazos, podem recair literalmente sobre os ombros, deixando-os contraídos, tensos e doloridos.
As incertezas causadas pela pandemia têm colocado os colaboradores sob forte pressão psicológica. Lidar com este cenário requer ainda mais o desenvolvimento de competências comportamentais. E se agora até tem mais tempo, é a altura certa.
A pandemia COVID-19 colocou às organizações um desafio muito exigente – o desafio de criar estratégias de adaptação, redução ou suspensão temporária da actividade, ajustando-se à realidade vigente, sem deixar de cuidar dos seus colaboradores.
A COVID-19 obrigou o mundo a adaptar-se a uma nova normalidade para a qual não houve formação prévia. Entre aqueles que mais sofreram estão os pais que tiveram de recorrer a teletrabalho ao mesmo tempo que cuidam dos filhos.
Assinala-se hoje o Dia da Consciencialização do Stress. A Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou o stress como a «epidemia de saúde do século XXI», afectando cada vez mais pessoas a um nível global e constituindo uma realidade inescapável no mundo de hoje.
Com o evoluir da pandemia Covid-19, o Governo volta a decretar a obrigatoriedade do teletrabalho nas funções exercidas pelo trabalhador que sejam compatíveis com o trabalho à distância.
O dia-a-dia profissional exige que a relação dos colaboradores com o e-mail de trabalho seja perfeito, permitindo que os profissionais evitem perder tempo e possam concentrar-se nas tarefas que realmente importam.
O burnout afecta profissionais de todas as áreas, de forma transversal, o que levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a identificá-lo como uma doença mental legítima e diagnosticável.