O ano de 2022 arrancou com perspectivas saudáveis de criação de emprego e, na antevisão do segundo trimestre, 44% dos empregadores nacionais confirmavam essa tendência, esperando aumentar as suas contratações. Apenas 15% planeavam diminuir a sua força de trabalho e 39% projectavam manter as suas…
A conclusão é do mais recente estudo da Mercer Marsh Benefits, que inquiriu 210 seguradoras de 59 países para identificar as principais tendências futuras dos cuidados de saúde assegurados pelas empresas.
Cerca de 51,4% dos portugueses inquiridos acham que em 2040 já não existirão recursos financeiros para garantir a reforma. Esta é uma conclusão de um estudo sobre o comportamento dos portugueses com 55 ou mais anos, promovido pela Ageless Portugal, e levado a cabo pela Multidados.
De acordo com o estudo “A liderança híbrida em Portugal e na Europa”, desenvolvido pela GoodHabitz, cerca de 26% dos colaboradores em Portugal sente que os seus gestores não possuem as competências necessárias para conduzir as equipas a um futuro remoto de sucesso.
De acordo com a Kelly, é num contexto favorável e adequado à forma de ser e de trabalhar, que cada um pode dar o melhor de si naquilo que faz. É por isso que as culturas de trabalho se têm diferenciado, assumindo uma preponderância crescente no universo laboral.
Os dados são do Barómetro do Trabalho Temporário relativos aos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, bem como a análise global de 2021, realizado pela APESPE-RH – Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego e de Recursos Humanos – e o ISCTE (Instituto Universitário de Lisboa).
De acordo com a Robert Walters, metade dos profissionais seniores afirmam que considerariam trabalhar numa startup no seu próximo passo na carreira, descartando empresas tradicionais.
De acordo com o estudo “Tecnostress – Uso da Tecnologia e Bem Estar no Contexto do Trabalho”, do Observatório de Liderança e Bem Estar da Nova SBE, 47% dos profissionais reconheceu ter de mudar os hábitos de trabalho para se adaptar às tecnologias móveis. Conheça as restantes conclusões.
Dados recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS), revelam que a depressão e os transtornos de ansiedade custam anualmente à economia global aproximadamente um bilião de euros em perda de produtividade.
A eliminação do diferencial remuneratório entre homens e mulheres (DRHM) exige a mobilização e acções concretas de actores estratégicos em diferentes áreas, defende um estudo coordenado pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade de Lisboa.
Quando avaliam uma nova oferta de emprego os portugueses dão importância, em primeiro lugar, à possibilidade de ter um horário de trabalho flexível (31%) e, logo depois, à existência de benefícios sociais (25%). A conclusão é do relatório anual “Tendências de Benefícios para Colaboradores” da Cobee,…