O novo coronavírus converteu-se num inédito teste de stress às lideranças, desafiando os planos de contingência e as estratégias de mitigação do risco estabelecidos até então.
Entre início de Junho e meados de Julho, a Egon Zehnder organizou seis webinars com um total de 52 Corporate Heads de Recursos Humanos em Portugal. O objectivo foi compreender o estado de espírito nas empresas, à medida que se começa a regressar aos escritórios. E também o que se segue.
Precisamos, mais do que nunca, de profissionais de Recursos Humanos que nos mantenham “humanos”; mas precisamos também que estes profissionais sejam empreendedores, gestores e mentores, capazes de traduzir o idioma “humano” para linguagem de gestão. Leia o artigo de Pedro Brito, Associate dean para…
A actual pandemia obrigou as empresas a adoptar o trabalho remoto, tornando evidente, para além dos benefícios, os desafios que traz. E não há um modelo único que sirva todas as organizações. Mas há quatro questões chave que vão ajudar a perceber qual o modelo certo.
As abordagens tradicionais de resolução de problemas assumem uma causa e um efeito, mais ou menos linear, entre problemas e soluções. O modelo do Foco nas Soluções propõe uma forma de atingir metas que se concentrem em soluções e não em problemas.
Gerir talento não é procurá-lo ou tentar retê-lo quando tudo segue tranquilo. Também não é “a pedido” – é ter planos focados no interesse e experiência de todos os envolvidos – ou, se se preferir, “não é dia sim, dia não”.
Tecnologia, novo modelo organizacional, estratégia integrada de Gestão de Pessoas e COVID-19. São estes os “quatro aceleradores” através dos quais a função RH actuará cada vez mais como um agente de mudança e um catalisador da evolução organizacional. É o que defende Margarida Santos, Career…
O que “salta à vista” nos resultados do Randstad Employer Brand Research é que não houve alteração naquilo que mais pesa na hora de os profissionais portugueses escolherem onde querem trabalhar.
Um estudo publicado no início do ano pelo Fórum Económico Mundial, no âmbito da Plataforma para Moldar o Futuro da Nova Economia e Sociedade, revela quais serão as “profissões de amanhã”. Há 96 novos empregos que surgirão como reflexo das tendências de digitalização e humanização.
O mundo está a atravessar uma fase de disrupção acelerada. Se isto é uma verdade conhecida há algum tempo, os acontecimentos das passadas semanas tornaram esta realidade ainda mais clara. E os chief people officers têm de assumir um papel crítico na preparação das organizações para estes desafios.
Numa realidade em que a única constante é a mudança, está a emergir a necessidade de um gestor RH 4.0, com diferentes responsabilidades e, por consequência, novas competências.
Numa realidade em que a única constante é a mudança, está a emergir a necessidade de um gestor RH 4.0, com diferentes responsabilidades e, por consequência, novas competências. Leia o artigo de Carlos Sezões, Partner da Stanton Chase Portugal e EMEA HR Practice Leader.